Bienal de Veneza - 2009

The 2009 Venice Biennale
Since 1895, the Venice Biennale, a contemporary art exhibition, has been held in Venice, Italy every two years (with a few breaks). This year Venice is hosting the 53rd Biennale, which includes an international art exhibition, an architecture exhibition and festivals of contemporary music, dance, and theater - as well as the Venice Film Festival. The 53rd International Art Exhibition titled "Making Worlds", opened to the public on June 7, and will remain open until November 22, 2009. Collected here are a few images from the recent vernissage (opening) of the art exhibition and of Venice itself. (29 photos total)


A view of the installation "Composizione non finita - infinita" by Giampaolo Bertozzi and Stefano Dal Monte at the Italian pavilion during the vernissage of the 53rd Biennale International Art Exhibition in Venice, Italy, Thursday, June 4, 2009. (AP Photo/Alberto Pellaschiar) #

Israeli artist Shlomo, is seen in his floating installation on the second day of vernissage of the 53rd Biennale International Art Exhibition in Venice, Italy, Friday, June 5, 2009. In the background is the island of San Giorgio in the Venice lagoon. (AP Photo/Alberto Pellaschiar) #

Italian artist Michelangelo Pistoletto breaks mirrors during a performance for the creation of his "Twentytwo less two" installation on the second day of vernissage of the 53rd Biennale International Art Exhibition in Venice, Italy, Friday, June 5, 2009. (AP Photo/Alberto Pellaschiar)

A woman stands near German artist Thomas Schutte's "Efficiency Men 2005" on show during the opening of the Punta della Dogana in Venice on June 3, 2009. (ALBERTO PIZZOLI/AFP/Getty Images) #

An installation of the Chilean artist Ivan Navarro titled "Death row" is displayed Venice on June 3, 2009 at the Venice Art Biennale. (ALBERTO PIZZOLI/AFP/Getty Images) #

A visitor passes in front of an installation at the Hungarian pavilion during the vernissage of the 53rd Biennale International Art Exhibition in Venice June 3, 2009. (REUTERS/Tony Gentile) 12parting

A visitor views paintings of gorillas entitled "La Solitude Organisative" (left) and "Flecha Rota" (right) by Spanish artist Miquel Barcelo at the Spanish pavilion during the vernissage of the 53rd Biennale Internazional Art Exhibition in Venice June 5, 2009. (REUTERS/Alessandro Bianchi) #


Visitors look at installations by US artist Bruce Nauman on June 4, 2009 at the US pavilion of the Venice Art Biennale. (ALBERTO PIZZOLI/AFP/Getty Images) #

Visitors view an installation by Argentine artist Tomas Saraceno entitled "Galaxies Forming along Filaments, Like Droplets along the Strands of a Spider's Web" at the Palazzo delle Esposizioni at the Giardini during the vernissage of the 53rd Biennale Internazional Art Exhibition in Venice June 5, 2009. (REUTERS/Alessandro Bianchi) 07venice 14venice #

A ARTE CONTEMPÔRANEA com suas estranhezas, provoca, e nada como uma provocação para aguçar sentidos e levar a reflexão.

Essa é para você

Quando você estiver abatida(o) e preocupada(o)
E precisar de uma ajuda,
E nada, nada estiver dando certo,
Feche seus olhos e pense em mim
E logo eu estarei aí
Para iluminar até mesmo suas noites mais sombrias.

Apenas chame alto meu nome
E você sabe, onde quer que eu esteja
Eu virei correndo
Para te encontrar novamente.
Inverno, primavera, verão ou outono,
Tudo que você tem de fazer é chamar.
E eu estarei lá, sim, sim, sim,
Você tem um amigo.

Se o céu acima de você
Tornar-se escuro e cheio de nuvens
E aquele antigo vento norte começar a soprar,
Mantenha sua cabeça sã e chame meu nome em voz alta
E logo eu estarei batendo na sua porta.
Apenas chame meu nome
E você sabe, onde quer que eu esteja
Eu virei correndo para te encontrar novamente.
Inverno, primavera, verão ou outono,
Tudo que você tem de fazer é chamar
E eu estarei lá, sim, sim, sim.

Ei, não é bom saber que você tem um amigo?
As pessoas podem ser tão frias,
Elas te magoarão e te abandonarão
E então elas tomarão sua alma se você permitir-lhes.
Oh, sim, mas não permita-lhes.

Apenas chame alto meu nome
E você sabe, onde quer que eu esteja
Eu virei correndo para te encontrar novamente.
Você não entende que
Inverno, primavera, verão ou outono,
Ei, agora tudo que você tem a fazer é chamar?
Senhor, eu estarei lá, sim eu estarei,
Você tem um amigo,
Você tem um amigo.
Não é bom saber? Você tem um amigo...
Não é bom saber? Você tem um amigo...
Você tem um amigo...

ENLETRARTE

Evento dedicado à linguagem e à arte no IF Fluminense
O Encontro Nacional de Professores de Letras e Artes do IF Fluminense, “Mediando linguagens, ‘entretecendo’ olhares”, acontece de 26 a 28 de agosto no campus Centro.


Exposição de Cerâmicas
O IV ENLETRATE, Encontro Nacional de Professores de Letras e Artes do IF Fluminense, “Mediando linguagens, ‘entretecendo’ olhares”, começa amanhã e vai até o dia 28 de agosto com palestras, minicursos e exposições. A organização é da Coordenação de Linguagens e Códigos (COLINCO) que realiza o evento a cada dois anos, desde 2002. A expectativa é que pelo menos 300 pessoas participem do encontro.

O evento começa amanhã, às 09h, com minicursos, mas a abertura oficial será às 18h30, no Auditório Cristina Bastos do Campus Campos-Centro, com uma conferência da professora Ida Maria Santos Ferreira da UFF. Logo após, uma homenagem à professora Arlete Sendra, além de coquetel e noite de autógrafos.

Entre os temas a serem abordados durante o evento estão: “O professor como mediador de linguagens”, “Educação e linguagens visuais”, “O leitor como articulador de linguagens: literatura, pintura e cinema”, entre outros.

“O objetivo do encontro é oferecer aos professores e graduandos de Letras e Artes a possibilidade de refletir sobre os temas como educação, linguagens visuais, literatura e cinema trabalhando dois eixos: a pesquisa acadêmica e a experiência profissional para possibilitar aos graduandos novas experiências e aos professores troca de informação e reciclagem”, explica Silvia Lucia dos Santos Barreto, coordenadora da área de Linguagens e Códigos do IF Fluminense.



Exposição “Coisas que Nascem de Coisas”


O evento também vai contar com diferentes exposições de artes como a intitulada “Coisas que Nascem de Coisas”. Nessa exposição gavetas viram estantes, maçanetas viram castiçais, cadeiras comuns se transformam em cadeiras de balanço entre várias outras reutilizações.


A proposta da exposição é mostrar que o valor estético de materiais em desuso pode ser reutilizado através de novas funções. “Algumas peças foram encontradas em um depósito, peças com grande valor estético, e percebi a possibilidade de por em uso todo esse material. Convidei a amiga Márcia Christina Justiniano e desenvolvemos a exposição”, explica Márcia Rodrigues Rangel, responsável pelo trabalho.


Junto à exposição “Coisas que Nascem das Coisas”, que estará montada no Pilotis do IF Fluminense, outras três exposições estarão abertas ao público.


Entretecendo Olhares: congruência de diversas vertentes e linguagens artísticas como música, arquitetura, cinema, entre outras, com o objetivo de que o público tenha acesso às diversas possibilidades artísticas.


Fotografia: exposição do fotógrafo Diomarcelo Pessanha, onde ele trabalha com as possibilidades, tanto figurativa quanto abstrata, de se obter boas imagens.


Caminhos de Barro: projeto realizado pela UENF com comunidades de São Sebastião e Poço Gordo, na Baixada Campista, oriundas das olarias. A proposta é expor a vivência das olarias aplicadas à arte da cerâmica.

Nada Mudou - Léo Jaime

"Os velhos jogam dama na praça
Professores de tudo que é dor
Fingindo esconder a falta que faz
Viver um grande amor"



"Eu levo a sério, mas você disfarça
Você me diz à beça e eu nessa de horror
E me remete ao frio que vem lá do sul
Insiste em zero a zero e eu quero um a um
Sei lá o que te dá que não quer meu calor
São jorge por favor me empresta o dragão
Mais fácil aprender japonês em braile
Do que você decidir se dá ou não"

Deixa eu te amar

"Porque você me olha assim?

Qual o seu medo?

Alguém já te fez sofrer?

Qual o seu medo?

Diz pra mim

Se por amor já veio a sofrer

E agora tem medo

De amar e se envolver

Qual o seu medo?

Diz pra mim

Sei que palavras não vão adiantar

Sei que o coração não quer acreditar

Confie em mim e não vai se arrepender

O que eu mais quero é não te ver sofrer

Amor sincero tenho dentro de mim, pra te dar

É só você querer e arriscar

Pois não é ilusão

Nem tão pouco atração

É mais forte do que pode pensar

Não sabe o quanto já sofri por amor

Conheço bem essa dor

Que destrói e causa

Insegurança demais

Pra você superar

Tem que uma chance se dar

E não ter medo de se apaixonar

Deixa eu te amar"

Domingo com o poeta - Vinícius

"A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.

A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo,o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.

O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se,
o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre."

Blog de uma amiga

Fiquei bastante tempo tentando encontrar uma música que traduzisse o meu momento, não encontrei a perfeita, mas fui ler o blog de uma amiga muito querida e encontrei tudo o que queria, pois ela está aí, para quem quiser ouvir, na voz de Caetano em homenagem a essa amiga, não tinha com Chico Buarque.

Jorge Vercilo e Djavan

Como uma flor o amor nasce naturalmente!
Quando este nasce se deseja um final feliz!
Mas como a vida não é novela, nem todos conseguem!
Não conseguem por erro ou por destino?
Destino, nem sempre é fácil acreditar.
Por erro, por medo, por covardia, é mais fácil acreditar.
Acreditar sim, sempre, no final feliz!

Noite do Vinil - Raul Seixas

A Noite do Vinil dessa quarta, dia 19, na Taberna Dom Tutti, vai homenagear o guru da Sociedade Alternativa, o Maluco Beleza, o magro abusado, o indefinível Raul Seixas.



Falar de Raul Seixas significa falar da essência do rock brasileiro. Poucos artistas nesse país conseguiram impôr de forma tão marcante sua personalidade, e deixaram sua marca de forma tão expressiva como Raul Seixas. Ele costumava dizer que queria deixar sua impressão digital no planeta, e hoje, vinte anos após sua morte, seu nome continua em evidência, uma façanha nesse país tão sem memória, que costuma esquecer tão rapidamente seus ídolos. Ao contrário, a legião de fãs que acompanha Raul sempre se renova, e hoje é comum encontrar entre seus maiores fãs jovens que nasceram depois de seu desaparecimento, em 21 de agosto de 1989.

Raul como artista foi filósofo, anarquista, palhaço, contestador, mas acima de tudo um autêntico rocker, capaz de incendiar multidões com seu enorme carisma no palco. Compositor dos mais inspirados, conseguia atingir com suas músicas, todas as classes sociais e culturais com a mesma força, provando que sua música tem um alcance enorme, e consegue unir qualidade e popularidade.

Para Segunda - Roberto Carlos e Renato Russo

Preciso de você!

Um dia a gente aprende, se você quiser alguém em quem confiar!

Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena acreditar no sonho que se tem!

Tem gente que devia estar do lado de lá!

Tem gente que não sabe amar!

Quem acredita sempre alcança!

Escuridão já vi pior!

Espera que o sol já vem!

Woodstock - 40 anos

1969
HOJE

Rir e Chorar

Rio do rio

Rio dos homens

Rio dos fracos

Rio dos fortes

Rio da dor

Rio da alegria

Rio do amor

Rio da vida

Rio, rio, rio...

E choro quando percebo

Que o riso é triste

Choro pelas vidas destruídas, pelas ilusões perdidas...

Exposição Sesc - Movimento Periférico

INAUGURAÇÃO HOJE - 12/08/09 19 horas
EXPOSIÇÃO GRANDES TELAS DO MOVIMENTO PERIFÉRICO

O projeto propõe mostrar o grafite como arte e a produção cultural das comunidades da periferia.
Estarão à mostra grandes telas de grafiteiros de diferentes comunidades carentes, que atuam também em projetos educacionais e em atividades ligadas à publicidade, cinema, moda, artes plásticas e ilustração.
A idéia central do grafite é criar uma linguagem alternativa para expressar pensamentos e tendências. Pensando nisso, foi criado o projeto Movimento Periférico. O objetivo foi o de promover uma reflexão sobre a produção cultural oriunda de comunidades populares e dos movimentos sociais para as grandes metrópoles.
A exposição mostra o resultado desse projeto, que existe desde 2007, com o objetivo de investigar e proporcionar conhecimento sobre a produção cultural das periferias.
Uma forma de comunicação.
Grafite é uma palavra derivada do italiano graffiti, que significa uma marca ou inscrição feita num muro. No Império Romano, a manifestação era usada para manifestar anseios políticos e artísticos. Mas foi em 1970, no bairro negro Bronx, em Nova York, que a arte ganhou projeção no mundo.
Os desenhos e frases pintados nos muros, geralmente, retratam temas como violência, contrastes sociais, paz e amor. Para algumas pessoas, a grafitagem é uma forma de vandalismo porque suja as paredes de prédios e polui visualmente a cidade. Entretanto, o grafite dispõe de lugares próprios para a pintura de forma legal e civilizada.


SESC Campos - Avenida Alberto Torres nº 397, Campos dos Goytacazes, RJ
(22) 2725-1210

Para Quarta - Jota Quest

Jonh Denver e a Luz do Sol

Luz do sol em meus ombros, me faz feliz
Luz do sol em meus olhos, pode me fazer chorar
Luz do sol na água, veja como é bonito
Luz do sol a ponto de me fazer sempre contente
Se eu tivesse um dia que pudesse dar a você
Eu daria igual ao de hoje
Se eu tivesse uma canção que pudesse cantar para você
Eu cantaria uma canção para ajudar você seguir melhor seu caminho
Luz do sol em meus ombros, me faz feliz
Luz do sol em meus olhos, pode me fazer chorar
Luz do sol na água, veja como é bonito
Luz do sol a ponto de me fazer sempre contente
Se eu tivesse um conto que pudesse contar a você
Eu contaria um conto que pudesse fazer você sorrir
Se eu tivesse um desejo que pudesse desejar a você
Eu desejaria que o sol brilhasse o tempo todo
Luz do sol em meus ombros, me faz feliz
Luz do sol em meus olhos, pode me fazer chorar
Luz do sol na água, veja como é bonito
Luz do sol a ponto de me fazer sempre contente
Luz do sol durante o tempo todo me deixa contente
Luz do sol a ponto de sempre...

Estar só é a própria escravidão

Medo

O medo de ser feliz,

O medo de viver,

O medo de sentir,

O medo de experimentar,

O medo de conhecer,

O medo de expor.

O que deixaremos de viver por medo?

Não tenha medo e saberá.

O Vento Vai Responder

Quantos caminhos se tem que andar, antes de tornar-se alguém.

Quantos dos mares temos que atravessar, para poder na areia descansar.

Quantas mais balas perdidas voarão, antes de desaparecer.

Escute o que diz, o vento my friend, o vento vai responder.

Quantas vezes olharemos o céu, antes de saber enxergar.

Quantos ouvidos terá o poder, para ouvir o povo chorar.

Quantas mais mortes o crime fará, antes de se satisfazer.

Escute o que diz, o vento my friend, o vento vai responder.

Quantos anos pode uma montanha resistir, antes do mar lhe cobrir.

Quantos seres ainda irão torturar, antes de se libertar.

Quantas cabeças viraram assim, fingindo não poderem ver.

Escute o que diz, o vento my friend, o vento vai responder.

Nós perdemos também este crepúsculo

Nós perdemos também este crepúsculo.
Ninguém nos viu à tarde com as mãos unidas
enquanto a noite azul caía sobre o mundo.

Vi, de minha janela,
a festa do poente nos montes distantes.

Às vezes, qual moeda,
acendia-se um pouco de sol em minhas mãos.

Eu te recordava com a alma apertada
por essa tristeza que conheces em mim.

Então, onde estarias?
Junto a que gente?
Dizendo que palavras?
Por que me há de vir todo este amor de um golpe
quando me sinto triste e te sinto distante?

Caiu-me o livro que sempre se escolhe ao crepúsculo
e como um cão ferido rolou-me aos pés a capa.

Sempre, sempre te afastas pela tarde
até onde o crepúsculo corre apagando estátuas.


PABLO NERUDA

Paralamas - Na Pista

Na Pista

Composição: Herbert Vianna

Tão chat0!

Fato de não te ter

Não tentar, não saber nada de você

Ainda sigo ativo e grito

Digo: Help, me ajuda aqui!

Mesmo em meu sabor antigo

Talvez eu possa te divertir...

Não fique

A se isolar de mim

Não me deixe assim

Tão só na pista

Se ainda souber

Como dizer sim

Reconstrua

Seus pontos de vista...

Sonho que você

Também se repita

E me sirva sem culpa

Teu doce sabor!

Que eu possa ser eu

Sem te ver aflita

Seja você que insista

Em ser meu amor...