quarta-feira, 29 de julho de 2009

Sérgio Fermariello no MAC - MIGRANTI




"O verdadeiro desafio para o artista que pretende expor no Museu de Arte Contemporânea de Niterói consiste em se confrontar com o espaço de um edifício único no mundo, uma estrutura aérea projetada sobre a baía de Guanabara com o estilo próprio de Niemeyer - grande arquiteto centenário que sempre soube conjugar a arquitetura com a paisagem circundante."






"Sérgio Fermariello nos acostumou ao longo desses anos com a presença obsessiva de seus guerreiros estilizados, formas essenciais e repetidas, inquietantes na busca constante pelo traço puro do signo e do gesto. Um gesto recria signos arcaicos: o guerreiro como violência, a violência como excesso inútil dos esntimentos em um mundo cansado e moribundo. "Sou como um poeta que usa uma só palavra" - diz o artista, "um músico que usa uma só nota. Os meus guerreiros encarnam o arquétipo simbólico do combatente, recuperam o mito do herói: são a história da tradição e da cultura. São os nossos antepassados."












"Fermariello é, portanto, o artista de navegantes e de mares que sente " a necessidade de partir novamente, de retomar o caminho do mar, disseminando como esporos o nosso naufrágio, o nosso canto." E enfrentou o desafio com o MAC de Niterói, construindo uma barracuda que nada sobre as suas paredes(no seu ventre), constituída por uma centena de lâminas de aço dobrado, brilhantes em um lado, opacas no outro: um movimento circular dos peixes que nadam em cardume. Massas migrantes que atravessam o oceano e que aludem à vitalidade, à densidade, à cor mesma do Brasil."

Curadoria e texto Mário Franco




segunda-feira, 20 de julho de 2009

Apreço

Para todos os amigos, não só os meus, mas todos que conhecem o sentimento amizade.





Aproveitando o vinil , divulgação da noite do vinil dia 22/07 na Taberna Dom Tutti com o tema "Amigos". Convidem seus amigos e vamos ouvir música, bater papo e tomar uma cerveja.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Tempo


Tempo


Instantes, momentos, já passaram.

Passado, nunca mais.

Agora, já passou.

Futuro, pode não ser.

Nunca, não existe.

Nem tarde, nem cedo.

Presente! O que é, ou o que será, ou o que foi?

Tempo, não conheço!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Artistas de nossa terra

Exposição de Fotografia 4/Campistas

Junto a exposição 4/quatro de fotógrafos brasileiros no Sesc(postagem anterior), teremos também quatro fotógrafos campistas em exposição.

WELLINGTON CORDEIRO



RICARDO AVELINO


DIOMARCELO PESSANHA



CÉSAR FERREIRA


domingo, 5 de julho de 2009

Virada Cultural

Arte Contemporânea - Op Art












Op-art ou "Arte Óptica" surgiu nos Estados Unidos e Europa nos meados dos anos sessenta
sendo conhecida mais como uma vertente de outros movimentos das artes visuais, do que como um próprio.
Os estudos da vida moderna sobre nosso emocional e a evolução da ciência nos estudos da física sobre a óptica são fatores geradores para a sua criação.
Através da visão, suas obras tentam nos levar a estranheza que causa reflexão para a vida moderna, elas brincam com nossas percepções fazendo com que as formas se movimentem desordenadamente.
Utiliza-se de objetos planos e formas geométricas, foi renegada por um tempo e retornou com o advento do computador, pois o seu planejamento tem tudo a ver com a "sociedade cibernética".
O que levou a essa cultura visual foram as angústias do homem com as alterações constantes dos seus ritmos de vida e a vida rápida das cidades com suas percepções de movimento.

Fonte: Apostila síntese de aulas sobre artes visuais na pós modernidade
Danuza Rangel
Obras: Bridget Riley