Procurando contentamento e felicidade, vamos utilizar Arte, Filosofia, Cultura, Poesia... e tentar mostrar que é muito fácil ser feliz,o difícil é praticarmos os simples atos que nos levam a "FELICIDADE".
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
DESEJO
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
A cidade das portas pintadas





A cidade italiana de Valloria deu a volta por cima através de Angelo Balestra que não deixou sua história desaparecer.
De centenas de habitantes restaram 30 pessoas muito velhas, seus jovens foram embora a procura de emprego na cidade grande.
Em 1991 Balestra formou um grupo de ex-colegas de faculdade e em 1992 criaram uma grande festa de verão com o intuito de conseguir recursos para obras de infraestrutura e construir um pequeno museu.
O slogan da festa foi - A Valloria, fai baldoria ("Em Valloria, entre na farra") -que foi um sucesso.
Continuaram as festas e se chegou ao slogan " Valloria abre as porta do coração", para expressar quanto a cidade se orgulhava de sua hospitalidade.
A maioria das casas antigas estavam vazias ou eram usadas como depósito, então decidiram que o próximo passo seria não só abrir as portas como
entregá-las a artistas, ou seja, transformar a cidade numa galeria de arte ao ar livre.
Valloria, assim, renasceu na Itália como A Cidade das Portas Pintadas.
As aldeias pintadas são uma tradição italiana; tem até uma sociedade própria (Associazione Italiana Paesi Dipinti).
Mas, enquanto a maioria das aldeias é decorada de acordo com um tema, Valloria adotou uma abordagem diferente.
Os pintores tiveram total liberdade artística.
Fonte:
selecoes.com.br
www.valloria.it
domingo, 19 de setembro de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
Você alguma vez viu a Chuva?
que há uma calmaria antes da tempestade.
Eu sei; vem vindo há algum tempo.
Dizem que quando terminar
Choverá num dia ensolarado.
Eu sei; brilhando como água.
Eu quero saber, você alguma vez viu a chuva?
Eu quero saber, você alguma vez viu a chuva?
Caindo em um dia ensolarado?
Ontem, e dias antes
O Sol é frio e a chuva é forte
Eu sei, foi assim por toda minha vida
Até a eternidade
Através do círculo, rápido e devagar
Eu sei, isso não pode acabar, imagino
Eu quero saber, você alguma vez viu a chuva?
Eu quero saber, você alguma vez viu a chuva
Caindo em um dia glorioso?
Yeah!
Eu quero saber, você alguma vez viu a chuva?
Eu quero saber, você alguma vez viu a chuva
Caindo em um dia glorioso?
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Marcos Chaves - Arte Contemporânea



Marcos Chaves nasceu no Rio de Janeiro em 1961, e iniciou sua atividade artística na primeira metade dos anos 1980. Trabalhando sobre os parâmetros da apropriação e da intervenção, sua obra é caracterizada pela utilização de diversas mídias, transitando livremente entre a produção de objetos, fotografias, vídeos, desenhos, palavras e sons.
“Marcos Chaves surpreende significados e valores imersos nas coisas vulgares, dissimulados no hábito ou na convenção. Faz deslocamentos imprevisíveis e produz assemblages em tom de paródia, destilando aí a sua aguda observação sobre o mundo, da tecnologia ao lixo.”
Ligia Canongia
www.marcoschaves.net/
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Juarez Machado
terça-feira, 15 de junho de 2010
CHICO E NERUDA
Recordo-te como eras
Recordo-te como eras no derradeiro outono.
Eras a boina gris e o coração em calma.
Nos teus olhos lutavam as chamas do crepúsculo.
E caíam as folhas em águas de tual alma.
Aos meus braços colada qual uma trepadeira,
as folhas recolhiam tua voz úmida e em calma.
Oh fogueira de pasmo em que ardeu minha sede.
Doce jacinto azul torcido na minha alma.
Sinto o viajar dos olhos teus e é longe o outono:
boina gris, voz de pássaro e coração de casa,
para onde emigravam meus profundos anseios
e caíam meus beijos alegres como brasas.
Céu, visto de um navio. Campo, visto do monte.
Tua lembrança é de luz, de fumo e lago em calma!
No fundo de teus olhos ardiam os crepúsculos.
Folhas secas de outono giravam na tua alma.
Pablo Neruda
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Refletindo com a vida
terça-feira, 11 de maio de 2010
Monalisa de Café com Leite
terça-feira, 4 de maio de 2010
domingo, 2 de maio de 2010
Renaissance
Tapete Do Sol
Venha comigo
Descendo ao mundo dos que enxergam
Venha e estarás livre
Arranje um tempo para encontrar o sentimento
Enxergar tudo ao natural
E você descobrirá que você conhece o caminho
E você conhecerá as coisas que lhe são mostradas
Deva tudo ao dia
Veja o tapete do sol
A grama verde macia e doce
Areias sobre as praias do tempo
De oceanos profundos como montanhas
Parte do mundo em que você vive
Você é a parte que você está dando
Entre para o dia
Sinta o calor da luz do sol ao seu redor
Sons de longa distância
Música do amor que te encontrou
A semente que você planta hoje
Amanhã será uma árvore
E viver segue assim
É tudo parte de você e eu
Veja o tapete do sol
A grama verde macia e doce
Areias sobre as praias do tempo
De oceanos profundos como montanhas
Parte do mundo em que você vive
Você é a parte que você está dando
(Piano solo)
Veja o tapete do sol
A grama verde macia e doce
Areias sobre as praias do tempo
De oceanos profundos como montanhas
Parte do mundo em que você vive
Você é a parte que você está dando
Veja o tapete do sol
Veja o tapete do sol
Veja o tapete do sol
Veja o tapete do sol
quarta-feira, 28 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
Marina Abramovic
O que fingimos não ver, de uma forma cruel, para chocar, levar a reflexão,
através da angústia mais íntima do ser.
Arte Contemporânea explorando todos caminhos possíveis de ação e relação.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Picasso em 3D

Com a técnica de "collage" não colando objetos, mas pintando como se fizesse colagens, ele muda o conceito de espaço pictórico pela sobreposição dos "recortes" planos. Utilizando os tons de preto e cinzento atravessados por claridades brancas e amareladas numa total ausência de cor, ele consegue nos evocar à morte.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Para Meu Amor
Para meu amor e meus amigos, lembranças de momentos inesquecíveis, por serem simples e felizes.